sábado, 8 de maio de 2021

Son of Macho dancer


"Son of Macho dancer", de Joel Lamangan (2021)
Continuação de "Macho dancer", o filme LGBTQIA+ mais festejado e premiado das Filipinas, lançado em 1988 e cuja cópia em 35 MM e encontra no Museum of Modern art de Nova York. O filme original tem uma importância muito grande para a filmografia LGBTQIA+ das Filipinas por retratar pela à vez o Universo dos Strippers masculinos e prostituição masculina, envolto com drogas e criminosos.
"Son of Macho dancer" mantém os mesmos protagonistas do filme original, mas quem carrega o filme agora é Inno, filho de Pol, o stripper do filme original. A família mora em um barraco na periferia de Manillla e passam necessidades. A mãe de Inno acaba obrigando o filho a trabalhar de stripper em uma boite. Inno de início recusa, mas diante da possibilidade de ganhar muito dinheiro, ele passa a se envolver com orgias , prostituição e tráfico de drogas.
O curioso do filme é que ele foi filmado durante a pandemia do Covid. Na primeira metade do filme, a vida está normal. Quando surge o covid, os strippers dança de máscara. É inusitado. O filme é ruim, atores péssimos, roteio com diálogos pavorosos. Mas o filme foi feito para mostrar intensas cenas de sexo e apresentar o elenco inteiro de atores que interpretam os strippers em nudez total. Um festival para voyeurs.

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