"Cruella", de Craig Gillespie (2021)
Prequel de "Os 101 dálmatas", "Cruella" conta a história de Estella (Emma Stone), uma menina que nasceu com o cabelo bicolor e que sempre sofreu bullying na escola por ser diferente. A sua mãe resolve tirá-la da escola e levá-la para Londres, mas antes a leva em um baile de máscaras na Mansão da Baronesa (Emma Thompson), a Rainha das estilistas londrinas dos anos 60. A mãe de Estella acaba morrendo, ao cair de um precipício, atacada pelos dálmatas da Baronesa. Os anos se passam, e Estella, já crescida, conhece os amigos sem teto Jasper e Horace, que se tornam sua família. Por um golpe do destino, Estella vai trabalhar como faxineira em uma grande magazine e acaba conhecendo a Baronesa, que a leva para trabalhar em seu atelier. Mas os maus tratos da Baronesa são muitos, e ao descobrir que ela tem a ver com o assassinato de sua mãe, Estella resolve criar sua dupla personalidade de Cruella e se vingar.
O cineasta Craig Gillespie, realizador dos celebrados "Eu, Tonya"e "Lars e a garota real" realiza um excelente espetáculo visual, bastante sombrio e pouco atraente para crianças, mas que farão a delicia de adultos ligados em moda, música ( grandes clássicos da música pop dos anos 60 e 70) e uma direção de arte impressionante. A fotografia, igualmente escandalosa, e os maravilhosos movimentos de câmera fazem do filme um grande passatempo, que ainda traz um elenco de luxo , entre atrizes conhecidas e outros nem tanto, mas todos igualmente talentosos
Nenhum comentário:
Postar um comentário