quinta-feira, 29 de abril de 2021

These things take time: A história do The Smiths


"These things take time: The story of The Smiths", de David Nolan (2002)
Para quem é fã daquela que foi considerada pela Revista musical New Musical express como a mais importante banda surgida nos últimos 50 anos ( dado de 2002), esse documentário dá um gosto enorme de frustração. De vantagem, o filme traz imagens footage até então desconhecidas e raras da banda tocando em lugares amadores e em ensaios. Fora isso, tem as músicas eternizadas na voz de Paul Morrisey, entre elas, "Take me out tonight", "This charming man, There is a light that never goes out", entre outras.
A banda foi fundada em 1982, em Manchester, e além de Morrisey, tinha Johnny Marr (guitarras), Andy Rourke no baixo e Mike Joyce como baterista O nome The Smiths veio porquê Morrisey disse que a banda fazia música para o povo, então apelidou com o nome mais comum possível.
A banda teve vida curta, de 1982 a 1987, e lançaram 4 discos. O documentário procura registrar o início da banda, a forma
cão do grupo, os 4 discos, o problema com a letra da faixa "Handsome devil", acusada de glorificar a pedofilia. Com o fim da banda, o narrador explica o que aconteceu com cada integrante.
Com exceção de Morrisey, que se recusou a dar entrevista, todos os outros membros dão depoimentos. O filme é costurado com imagens de animação bem tosca representando o grupo, na falta de imagens que ilustrem o que é mencionado. Bom para recordar clássicos do grupo.

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