quinta-feira, 22 de abril de 2021

Roberto Carlos e o diamante cor de rosa


'Roberto Carlos e o diamante cor de rosa", de Roberto Farias (1968)
Segundo filme da trilogia do rei Roberto Carlos dirigidas por Roberto Farias, 'O diamante cor de rosa" foi recordista de bilheteria em 1970, com mais de 2 milhões de espectadores. O filme reúne pela primeira vez o trio Roberto, Erasmo Carlos e Wanderléa, O roteiro é singelo e no geral é bastante inferior a "Em ritmo de aventura", que brincava com metalinguagem. Mas assistir a um Rio de Janeiro ainda como cidade maravilhosa, repleta de encantos em seus cartões postais, além das inéditas imagens em m filme brasileiro de cenas filmadas em Tokyo e Jerusalém, atestam o caráter de super produção desse projeto ambicioso.
Roberto, Erasmo e Wanderléa estão em Tokyo para uma turnê. Wabderléa entra em uma loja de souvenirs e compra uma estatueta fenícia. Pierre (José Lewgoy, também vilão no filme anterior) sabe da existência de um mapa do tesouro que leva até o lendário diamante cor de rosa que está escondido na estatueta e sequestra Wanderléa. Cabe aos amigos salvarem Wanderléa, finalizando na cidade do Rio de Janeiro.
O filme, claro, é veículo para as músicas do trio: "As curvas da estrada de Santos", "Não vou ficar", 'Custe o que custar", e entre outras, finalizando com a primorosa "É preciso saber viver", com os três em um jipe descendo a Av Niemeyer.
O filme é clássico de sessão da tarde

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