"The King's man", de Matthew Vaughn (2021)
Prequel da franquia de sucesso lançada em 2014 e que continuou em 2017, Serviço Secreto e O Círculo Dourado, ambos com os astros Taron Egerton e Colin Firth. Agora o filme traz a origem da sociedade Kings's man, uma rede formada por agentes secretos. O filme começa em 1902. O aristocrata britânico Orlando (Ralph Fiennes) , duque de Oxford, sua esposa Emily e seu filho Conrad visitam um campo de concentração na África do Sul durante a Guerra dos Bôeres, enquanto trabalhavam para a Cruz Vermelha . A esposa é assassinada e Orlando quer cumprir o juramento de sua esposa, de que Conrad não vá para guerras. Os anos se passam, Conrad já é adulto. Orlando e seus serviçais, Shola (Djimon Hounsou) e Polly (Gemma Arterton) agem secretamente com Orlando para evitar evitar que grupos sinistros provoquem uma nova guerra. Conrad se une ao grupo de Orlando, mas logo depois ele decide se alistar na guerra, sem o consentimento de seu pai.
O ousadia do roteiro, co-escrito por Matthew Vaughn, diretor da franquia, é trazer fatos e personagens históricos reais dentro do contexto dos King's man, algo que Tarantino já havia feito em 'Bastardos inglórios". Mas a grande diferença desse filme com os outros é a ausência do humor anárquico e cenas de ação bizarras. O filme aqui se leva mais a sério, e inclusive quando mostra Conrad na guerra, parece que estamos vendo "1917". A relação entre Conrad e Orlando é um paralelo entre os personagens de Colin Firth e Taron Eggerton. Pode não ser tão divertido, mas o filme tem ótimas cenas de ação e um elenco de grandes astros ingleses de respeito.
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