sexta-feira, 21 de janeiro de 2022

A última coisa que Mary viu


"The last thing Mary saw", de Edoardo Vitaletti (2021)
Elogiado drama de terror psicológico, nos moldes de 'A bruxa". "A última coisa que Mary viu" é a estréia na direção do roteirista e diretor Edoardo Vitalett, que traz uma história bastante complexa e confusa ambientada em Nova York de 1843, no seio de uma família cristã.
Mary (Stefanie Scott) começa o filme de olhos vendados e escorrendo sangue ( ela teve seus olhos vazados). Em um interrogatório, ela é questionada sobre os fatos que aconteceram na casa dela. A partir daí, o filme volta ao tempo, dividido em 3 capítulos. Mary é de família rica, e é amante da empregada da família, Eleanor (Isabelle Fuhrman, de "A órfã"). O amor às escondidas é descoberto e a matriarca resolve castigar as duas jovens. Mas um forasteiro chega (Rory Culkin), e fatos estranhos acontecem, culminando em várias mortes.
É muito difícil querer entender o que o roteirista e diretor Edoard quiz dizer com o filme, e várias passagens se tornam inexplicáveis. Como pano de fundo, fica clara a perseguição à lésbicas no século 19, mas o desenrolar da ação e alguns momentos sobrenaturais não se explicam. O ritmo do filme é bastante lento e acaba tornando a narrativa bastante enfadonha. Vae pela fotografia e o trabalho das duas atrizes principais.

Um comentário:

  1. Monótono, insosso, vazio, lento e arrastado. Levei 45 minutos pra perceber que nem a fotografia, ambientação e atuação excelente das duas protagonistas, não justificava assistir até o fim. Do meio em diante, decidi deixar rolar enquanto fazia outras coisas online. Mesmo assim, assim, até vendo de relance e ouvindo o filme, achei um porre.

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