"Stage mother", de Thom Fitzgerald (2020)
Uma comédia dramática musical com a atriz Jackie Weaver interpretando mãe de uma Drag Queen, e que acaba gerenciando um bar de Drags em San Francisco, é um programa certamente imperdível. Ainda mais se ela for uma missionária conservadora na pequena cidade do Texas, e que com a bondade em seu coração, acaba transformando a vida de todos, e ela mesmo, se transformando e aceitando as diferenças. Você certamente já viu essa história várias vezes, mas quando você tem uma boa direção e excelentes atores, se torna imbatível. E Junte a isso perfomance de drags no palco, cantando os clássicos "Total eclipse of the heart", "Finally", entre outros.
Maybelline (Jackie Weaver) é uma mulher casada com um homem mega conservador. Quando o único filho, Ritchie, se revela gay, o pai não perdôa e o expulsa de casa. Maybelline , impedida pelo marido de ver o filho, que se tornou drag queen em San Francisco, acaba sendo diretora de um coral da igreja. Quando ela recebe uma ligação dizendo que seu fllho morreu, Maybelline resolve ir ao enterro dele em San Francisco. Ela conhece o ex-namorado de Ritchie, Nathan (Adrian Grenier, de "O diabo veste Prada"), a melhor amiga do filho, Sienna (Lucy Liu), uma mãe solteira pôrra louca, e mais, descobre que herdou um bar de drags decadente repleto de drags. Maybelline precisa lutar contra os seus preconceitos e aos poucos, ajudando cada um a vencer os seus medos.
"Stage mother" vem naquela estrutura de "A visita da velha senhora"ou de "Tieta", ou mesmo de 'Chocolate", com Juliette Binoche: a estranha que chega e transforma a vida de todos.
Repleto de deliciosos números musicais, e também, com cenas dramáticas de fazer lacrimejar, "Stage mother" é o filme ideal para passar um dia querendo algo edificante e sensível. Jackie Weaver é uma atriz estrondosa, em um papel feito sob medida para seu talento.
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