"Ava", de Tate Taylor (2020)
O diretor Tate Taylor gosta de repetir atrizes em seus filmes. Diretor do mega sucesso "Histórias cruzadas", escalou novamente Octavia Spencer no terror "Ma", e agora, reescala Jessica Chainstan em "Ava", Hollywood redescobriu o filão das protagonistas que distribuem porrada após os sucessos de Charlize Theron em "Atômica" e "The old guard", Blake Lively em "The rythm section", Uma Thurman em 'Kil Bill", e agora Jessica Chainstain, que resgata o espirito de Jason Bourne e John Wick, interpretando a assassina de aluguel que é traída pelos seus chefes. Você já viu essa história muitas, muitas e muitas vezes. E sim, em 'Ava", ninguém quer redefinir nenhuma fórmula. Do início ao fim, o roteiro traz exatamente tudo aquilo que você já havia sacado. Sem surpresas. John Malkovich faz o eterno papel de Mestre Yoda: o MEstre ensina aos seus discípulos Ava ( Chainstain,), uma ex-drogada e ex-alcóolatra que pirou após uma missão como soldado na guerra, e Simon (Colin Farrel). Com a traição de Simon, Ava corre perigo de vida e quer defender a sua família: irmã e mãe (Geena Davis).
O que faz a gente querer assistir ao filme é, definitivamente, o elenco. Além de Chainstain, Collin Farrel, Malkovich e Geena Davis, tem a chinesa Joan Chen, de "O último Imperador", que aqui esbanja beleza e vitalidade aos 60 anos de idade, dando porrada.
As cenas de ação são mega genéricas, e o roteiro, bom, você já sabe como vai acaba. Como eu disse, assista pelo elenco.
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