"Happily", de BenDavid Grabinski (2021)
Escrito e dirigido por BenDavid Grabinski, que estréia na direção de longa-metragem, "Happily" é um filme difícil de rotular em gênero: pode ser humor negro, pode ser drama, pode ser fantasia ou pode ser alguma homenagem ao seriado "Twilight zone", pois sua trama envolve elementos fantásticos.
O casal Tom e Karen são casados há 14 anos e sempre mantiveram a paixão: fazem sexo todos os dias, se amam, se dão palavras de amor. Isso faz com que os casais de amigos próximos os odeiem, odeiem a felicidade de ambos. Um dia, um esranho bate na porta de Tom e Karen e alega que eles viram com "defeito de fábrica", e por isso, precisam injetar um soro. KAren acaba matando o homem sem querer. O casal o enterra. Um casal amigo os chama para uma festa em uma casa alugada, e eles resolvem ir. Chegando lá, encontram outros casais amigos. O que não esperavam, era rever o estranho que foi morto por Karen, vivo.
O filme, ao contrário do que vendem, não é uma comédia. Não faz rir, é estranho, é confuso e no final das contas, é uma grande sessão de terapia de casais, e dos chatos. Vale pela curiosidade, mas no final fica uma grande frustração.
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