"Dancing Queens", de Helena Bergström (2021)
Um raro filme sueco com temática LGBTQIA+ que mistura musical, comédia, drama e romance, com elenco jovem e do gênero "feel good movie".
O filme traz o tema já bastante explorado em filmes como "Yentl" da mulher que para ser aceita, se faz passar por homem...mas aqui, a novidade é que ela se faz passar por Drag Queen!
Dylan (Molly Nutley, ótima) é uma jovem em luto ela morte de sua mãe, uma bailarina que passou pra filha a paixão pelos palcos. Dylan mora com seu pai, dono de um pequeno mercado, na Ilha de Bohuslän. Dylan coordena a escolinha de danças de sua mãe, e por conta do luto, ela desistiu de ser bailarina profissional. Quando uma amiga oferece para ela um emprego como faxineira em uma boite de Drags, Dylan fica fascinada pelas danças, até ser convidada pelo coreógrafo Victor para fazer parte do show, mas para isos, Dylan precisa se passar por um gay.
O filme é simpático, mas não alça vôos maiores por conta de sua longa duração, de quase duas horas. O primeiro ato também demora a engrenar, e o que todo mundo quer ver, Dylan de Drag, só acontece depois da metade do filme. Não podiam faltar na trilha clássicos de show de Drags, como Gloria Gaynor e Whitney Houston.
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