"Mel Brooks: Make a noise", de Robert Trachtenberg (2013)
"Tendo uma aparência estranha e sendo baixinho, eu tinha que criar alguma ferramenta para ser aceito. Resolvi entrar para a comédia.". E assim, surgiu Mel Brooks, melhor, Melvin Kaminsky. Seu tio, um taxista, o levou aos 9 anos de idade, em 1935, para assistir a um musical na Broadway, e desde então, Brooks se encantou com o mundo do espetáculo. O documentário é uma aula obrigatória a todo mundo que quiser entender melhor sobre do que se trata uma comédia. A palavra "Liberdade" ganha contornos de criatividade e expressão dentro do universo de Mel Brooks: mulheres sexies que são engraçadas, Losers que se dão bem. Um crítico feroz que retrata todas as minorias e preconceitos, Mel Brooks escalou atores e atrizes que se tornaram sua marca registrada: Gene Wilder, Don de Louise, Zero Mostel, Madeline Khan, Cloris Leachmann, Teri Gaar, Marty Feldman, entre outros. Um cineasta, produtor, roteirista, ator e compositor, Brooks prosperou no cinema e no teatro. "Os produtores", musical baseado em "Primavera para Hitler", bater record de prêmios Tony. Quando lançou "Primavera para Hitler" em 1968, levou o Oscar de melhor roteiro original, batendo pesos pesados como "2001:, de Krubrick, e "A batalha de Argel", de Gillo Pontecorvo.
Brooks dirigiu comédias que estão na lista de qualquer antologia de melhores comedias da história: além, de "Primavera para Hitler", trouxe "O jovem Frankestein", "Alta ansiedade", "Silent movie", "A história do mundo parte 1", 'Banzé no Oeste". A sua produtora Brooks films investiu em dramas premiados, como "O homem elefante", de David Lynch, "Frances", e "A mosca", de David Cronemberg. Produziu também filmes para a sua esposa, a atriz Anne Bancroft, como o cult romântico "Nunca te vi, sempre te amei". Mel Brooks dá depoimento genial, além de atores, roteiristas , cineastas e produtores que trabalharam com ele. Imperdível.
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