quarta-feira, 30 de junho de 2021
Limbo
Balão
Prece ao nascer o dia
terça-feira, 29 de junho de 2021
Os Diários de Tchaikovsky - Confissões de um Compositor
Uma corrente selvagem
Meu coração não pode bater a menos que você diga para
Gay chorus deep south
segunda-feira, 28 de junho de 2021
O homem com as respostas
domingo, 27 de junho de 2021
Missão resgate
"The ice road", de Jonathan Hensleigh (2021) Drama de ação e suspense dirigida e escrita por Jonathan Hensleigh e protagonizada por Lian Neeson. Jonathan Hensleigh dirigiu em 2004 "O justiceiro", baseado em quadrinhos da Marvel, numa época onde a Marvel ainda não produzia os seus próprios filmes. Lian Neeson volta ao personagem que o caracterizou nas últimas décadas: a do homem pacato que se envolve com vilões e precisa ajudar a salvar o mundo, ou parte dele. É impressionante a longevidade de Neeson nesses papéis, e melhor, a dignidade que ele traz aos projetos, por mais simples e mais do mesmo que eles sejam.Dessa vez, Neeson interpreta Mike, um caminhoneiro americano que trabalha na gelada região de Winnipeg, Manitoba, no Norte do Canadá. Ele trabalha junto de seu irmão Gurty (Marcus Thomas, excelente), um ex-soldado americano que combateu no Iraque e que voltou com problemas neurológicos. Ambos são demitidos de uma empresa após Marty defender seu irmão dos colegas de trabalho que o chamaram de retardado. Marty é chamado para uma missão, o que vem a calhar, pois precisa de dinheiro: levar um carregamento até uma mineradora, onde houve um acidente e onde 26 mineiros estão enterrados, esperando socorro. Marty é contratado por Goldenrod (Laurence Fishburne) , que lidera o comboio, onde tambem vão Marty, Tantoo )Amber Midthunder, ótima) e Varnay (Benjamin Walker), um representante da seguradora. Eles precisam atravessar o Ice road, uma estrada formada por gelo e cuja superfície é o rio. Somente caminhoneiros experientes podem atravessar o ice road, correndo o risco de afundarem.O filme tem ótimos efeitos, principalmente da Ice road, e boas cenas de ação. O roteiro é esquemático: os bons são bons, e os maus, muito maus. A locação é cinematograficamente bela, com linda fotografia. Mas o que mantém a atenção do espectador é o ótimo trabalho dos protagonistas, bastante carismáticos. Um passatempo dos bons.
sábado, 26 de junho de 2021
Roma Termini
Eu quero viver!
Que é você, Charlie Brown?
Dracula, morto mas feliz
sexta-feira, 25 de junho de 2021
Gaia
Os melhores anos de uma vida
Um lugar silencioso Parte 2
quarta-feira, 23 de junho de 2021
A vida e os tempos do conde Luchino Visconti
terça-feira, 22 de junho de 2021
Mel Brooks: faça barulho
Sinfonia Amazônica
"Sinfonia Amazônica", de Anelio Latini (1953)
Primeiro longa de animação na história do cinema brasileiro, 'Sinfonia Amazônica" foi lançado em 1953. O fluminense Anélio Latini, nascido em Nova Friburgo, levou cinco anos desenhando sozinho mais de 500 mil ilustrações. De colaborador, ele só teve sue irmão, Mario Latini, que fez a fotografia. Admirador de Walt Disney, Latini se baseou em "Fantasia". e no lugar de Mickey, colocou um índio amazônico, o Curumi. É ele quem costura as 7 histórias de folclore brasileiro do norte do país: A lenda do fogo; Caipora; O Jabuti e a Onça; Iara; A lenda do Arco-Íris. O filme começa com um prólogo apresentando Lantini em seu processo de trabalho, uma espécie de making of. É um lindo filme, um hino de amor ao cinema e um ode a um realizador que, sozinho, conseguiu fazer parte da história do cinema brasileiro.
Firebird
2 ou 3 coisas que eu sei dela
Vale das bonecas
segunda-feira, 21 de junho de 2021
Veneza
"Veneza", de Miguel Falabella (2021)
A peça "Veneza", adaptada por Falabella da obra do argentino Jorge Acamme e cuja estréia nos palcos aconteceu em 2003, foi um sucesso avassalador. No elenco, grandes nomes como Laura Cardoso, Arlette Salles, Debora Olivieri, Juliana Baroni, Tuca Andrada e Cristiano Gualda deram vida aos personagens ambientados em um universo lúdico e poético. Falabella agora lança a sua versão cinematográfica, ampliando a quantidade de personagens e sub-tramas de um lugar perdido no tempo e no espaço de algum lugar do Brasil. Um Brasil pobre, decadente, onde os sonhos já não existem mais. Navegando em dois tempo, passado e presente, costurados por Gringa (Carmen Maura), uma ex-dona de bordel e prostituta, cega. Gringa tem um último desejo: ir até Veneza, para poder se despedir do amor de sua vida, Giacomo (Magno Bandarz). Para ajudá-la, as prostitutas vividas brilhantemente por Dira Paes, Carol Castro, Dani Wnits, Maria Eduarda, Laura Lobo, e também, Du Moscovis. Yuri Ribeiro, André Mattos, Pia Manfroni e um grande elenco. O valor de produção é gigantesco: filmado em Montevideo e Veneza, com a premiada fotografia de Gustavo Hadba e direção de arte de Tulé Peak. O filme é certamente um dos grandes trunfos do cinema contemporâneo no Brasil, um cinema do universo tão particular de Falabella, onde sonho, melancolia, desalento e realismo fantástico caminham juntos para trazer alguma luz no fim do túnel.