domingo, 17 de março de 2019

Maligno

"The prodigy", de Nicholas McCarthy (2019) Se algum fã de terror por um acaso nunca tiver assistido aos clássicos "O brinquedo assassino" ou mesmo "A profecia", pode encontrar muitos elementos de interesse nesse "Maligno", filme sobre possessão que tem como protagonista um menino de 8 anos de idade. No dia do nascimento de Miles, na mesma hora um serial Killer, Edward, foi morto pela polícia. O espírito do assassino incorpora em Miles, mas para poder possuir de forma total, Miles precisa matar a última vítima de Edward, que conseguiu fugir quando ele tentou assassiná-la. Durante o crescimento de Miles, seus pais ficam animados com a inteligência precoce do menino, mas logo percebem que lago está errado com ele. Ele age de forma violenta com os colegas da escola. Uma professora orienta a mãe de Miles a procurar um terapeuta que se utiliza de terapia de hipnotização como uma possibilidade de enxergar se o menino estaria possuído por algum ser maligno. As referências a "O brinquedo assassino" e "A profecia" são escancaradas. Do filme do boneco Chucky, "Maligno" busca o plot do serial killer que se apodera do corpo de um boneco para poder voltar a ter vida. De "A profecia", além dos letreiros iniciais, que são iguais, tem o personagem da mãe que é igualzinho a do Gregory Peck no filme original. Eu particularmente odeio esses plots onde um dos pais não acredita na maldade do filho. Aqui não poderia deixar de ser diferente, visto que a mãe Sarah (Taylor Schilling) é uma mãe super protetora e que acredita na bondade do filho. Um filme que quebra o galho, com os típicos jump scares.

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