"Glorious", de Rebekah McKendry (2021)
Os roteiristas, produtores e cineasta de "Glorious" devem ter tomado um ácido daqueles bem porretas para poderem ter realizado um filme ousado e corajoso que mistura "Glory holes"( buracos em cabines de banheiros públicos onde homens colocam seus pênis para fetiches), mundo apocalíptico, Deuses míticos, Twilight zone e efeitos trash anos 80. A esse grupo ainda acrescento o ator JK Simmons, vencedor do Oscar de coadjuvante por "Wiplash" e me pergunto como ele foi convencido a participar desse projeto mega trash Z. Mas o filme tem o seu valor, que é simplesmente ligar o foda-se e trazer um conto de Twilight zone meio Queer, meio trash e com um elemento surpresa no seu final, um plot twist até interessante que traz toda uma nova revelação para o protagonista Ryan Kwanten , no papel de Wes, um viajante que para o seu carro em uma estrada isolada. Ele começa a encher a cara e decide queimar todos os pertences de sua ex Brenda, onde aparentemente ele rompeu o relacionamento. No dia seguinte, ele acorda sem calças em um banheiro público imundo. Uma voz surge na cabine do lado, divididos por um glory hole. A voz se autodenomina “Ghatanothoa”, e se revela um filho de um Deus que quer destruir o mundo.
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