"What she said: the art of Pauline Kael", de Rob Garver (2018)
Falecida em 2001 aos 82 anos, Pauline Kael foi uma das mais famosas e controversas críticas de cinema americanas, atuando fortemente nas décadas de 70 a 90. Pauline escreveu suas críticas no The New Yorker e constantemente, recebia réplica de cineastas enfurecidos com suas críticas destrutivas. Famosa por ter detonado obras-primas de cineastas como Kubrick ( ela criticou 'A laranja mecânica" e "2001"). Pauline também ajudou a levantar e construir carreiras de atores e cineastas através de suas críticas.
Acusada de homofóbica em seus comentários, ela claramente odeia filmes com mensagens positivas como "Luzes da ribalta", de Chaplin, e "A felicidade não se compra", de Frank Capra. Apaixonada pela Nouvelle Vague e pelos cineastas americanos surgidos em Hollywood no final dos anos 60, Kael tinha uma língua afiada, sem qualquer tipo de rabo preso com nada nem ninguém, a ponto de romper com várias amizades por conta de suas críticas.
Um filme delicioso e obrigatório para cinéfilos.
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