"Wildland", de Jeanette Nordahl (2021)
Concorrendo no Festival de Berlin e outros importantes festivais, 'Wildland" é um drama intenso que lembra bastante o drama australiano "Reino animal", sobre uma família de criminosos liderados por uma mãe com pulso firme.
Depois de perder a mãe alcoólatra e drogada em um acidente de carro, Ida (Sandra Guldberg Kampp), de 17 anos, é enviada para morar com sua tia Bodil (Sidse Babett Knudsen) e seus três filhos adultos: Jonas, David e Mads (Joachim Fjelstrup, Elliott Crosset Hove, Besir). Zeciri). Ida logo descobre que, além de ser unida, a família está administrando uma violenta empresa de cobrança de dívidas.
O filme é uma produção dinamarquesa que se apóia totalmente em seu excelente elenco. A co-roteirista e cineasta Jeanette Nordahl explora um filme sobre criminosos tendo personagens femininas como protagonistas, dois lados de uma família. Um drama que poderia acontecer em qualquer lugar do mundo, e por isos, uma história de entendimento universal. O título original, "Ked and Blod", significa carne e sangue.
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