"El buen patrón", de Fernando León de Aranoa (2021)
Depois de terem trabalhado juntos no filme sobre Pablo Escobar, o realizador espanhol e o astro Javier Bardem retornam em "O bom patrão", uma fábula de humor ácido e cruel sobre os limites éticos na relação patrão e empregados em uma empresa de produção de balanças. Vencedor de mais de 20 prêmios internacionais, entre eles, 4 Goyas: melhor filme, ator. roteiro e diretor.
Bardem é Blanco, herdeiro da empresa, que ele comanda com mão de ferro, apesar da aparente humildade e generosidade. Ele demite um funcionário, que monta acampamento do lado de fora da fábrica protestando contra a demissão; ele transa com a estagiária Liliana, sem saber que ela é filha de seu melhor amigo; e e;e tem que lidar com os problemas pessoais de seu chefe de produção, que está tendo problemas com a esposa. E tudo isso, tendo que receber daqui a alguns dias uma comissão do governo que avalia a qualidade de produção da empresa.
O filme conta com excelentes atuações do elenco, e um roteiro que coloca Blanco em uma situação parecida com "Talentoso Ripley": a cada passo que ele dá, ele vai se ferrando cada vez mais. ë um filme bem articulado, bem dirigido, mas que tem uma duração excessiva que dá uma cansada lá pelo 2o ato. Ma
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