“Peter, the pinguin”, de Andrew Rutter (2020)
Premiado curta de terror e humor ácido, uma fantasia bizarra e surreal ambientada em Londres. Um home, Nigel, segue de carro com sua nova namorada, Rachel, até a casa dela para ela lhe apresentar a sua filha pequena. Nigel está inseguro em conhecer a menina e lhe compra um pequeno leão de pelúcia. Rachel diz para ele não dar o boneco, pois não é grande o suficiente. Ao chegar na casa, Emily, a filha, vem desesperada procurar sua mãe, dizendo que Peter, o pinguim, está morrendo. Ao entrar na casa, Nigel leva um susto: Peter é um pinguim de pelúcia. Mas para sua surpresa, tanto a filha, mãe e dois paramédicos que chegam, agem como se o boneco fosse real.
O filme lembra fantasia loucas como “O homem de pilha”, onde o protagonista se vê num espiral de bizarrices. É um ótimo curta, premiado em diversos festivais, e com um desfecho muito, muito estranho.
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