sábado, 5 de fevereiro de 2022

A longa noite


"The long night", de Rich Ragsdale (2021)
O terror certamente é o gênero que mais produz filmes ruins. E nós, fãs do terror, sedentos de vontade de ver filmes, acabamos na tentação de ver qualquer filme. O gênero também abarca atores e atrizes que enterraram suas carreiras em filmes B, e a bola da vez é Deborah Unger, atriz cult dos anos 90, protagonista de "Crash, estranhos prazeres", de David Cronemberg. Ela interpreta a líder de uma seita demoníaca, em uma trama chata e repetitiva que mistura pela milésima vez "O bebê de Rosemary" com "A profecia".
Grace (Scout Taylor-Compton, a protagonista de "Halloween", de Rob Zombie)) e Jackl (Nolan Gerard Funk, de "Glee") são um casal moradores de Nova York. Eles se preparam para viajar até o Sul do estado, em busca de notícias sobre o paradeiro dos pais de Grace, que cresceu sem saber quem foram seus pais. Ao chegarem em uma casa isolada no meio de uma floresta, eles são cercados por uma seita demoníaca.
Bom, qualquer fà de terror vai saber qual é a relação de Grace ( olha o nome) com essa seita. O filme é sem graça, personagens irritantes, e se apropria do tema da "Home invasion" para dar alguma tensão. De resto, uma falta de criatividade sem dó nem piedade.

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