"Mandibles", de Quentin Dupieux (2021)
Exibido no Festival de Veneza 2021, "Mandíbulas" é uma comédia ácida delirante do belga
Quentin Dupieux, um realizador afoito às histórias bizarras e que nem sempre funcionam. "Rubber" e "Deerskin" para muitos críticos são filmes cults, e Quentin Dupieux tem a pelna certeza do propósito de seus filmes. São histórias que beiram o surrealismo, repleto de personagens histriônicos.
Jean Gab e Manu são melhores amigos. Losers, eles passam os dias tentando encontrar formas de ficarem ricos. Um dia, ao tentar roubar um carro, Jean Gab descobre que no porta-malas se encontra uma mosca gigante, que os dois irão treinar para roubar bancos.
Obviamente não é um filme para se levar à sério. É o típico midgnight movie que cinéfilos esperam assistir em festivais. De positivo mesmo, a presença de Adèle Exarchopoulos, revelada em 'Azul é a cor mais quente", em um papel de uma jovem que sofreu um acidente de esqui e que por isso, fala sempre gritando. É doido, mas acaba sendo engraçado.
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