terça-feira, 17 de janeiro de 2017

Assassin's Creed

"Assassin's creed", de Justin Kurzel (20160 Em 2015, o Cineasta Justin Kurzel dirigiu " Macbeth", com Michael Fassbender e Marion Cotillard protagonizando a história celebrizada por Shakespeare. Os puristas odiaram a versão estilizada e publicaria de Justin Kurzel, mesmo assim, concorreu `a Palma de Ouro em Cannes, sem levar nada. Assistindo a " Assassin's creed", juntado de novo o Diretor e os atores, " Macbeth" pareceu ser um grande ensaio para essa adaptação dos jogos da Ubisoft. Confesso que nunca joguei o game, não fazia a mínima ideia do que se tratava a historia. Li a sinopse e me pareceu ser uma mistura de "Game of thrones", " Matrix" com " Sense8". Michael Fassbender interpreta Cal Lynch, um homem condenado a morte, mas que acaba sendo sequestrado por uma Organização cientifica ( sempre existira uma organização obscura nesse tipo de filmes, pasmem!). Lá, ela é usado como cobaia para uma experiência pelos cientistas Sofia ( Marion Cotillard) e Rikkin (Jeremy Irons), pai e filha. Eles identificaram pelo Dna de Cal, que ele e descendente direto de Aguilar, um representante do Assassin's creed na Época da Espanha da Inquisição, Sec XIV. Utilizado um equipamento chamado de Animus, eles conseguem fazer com que Cal se " teletransporte" espiritualmente ate o passado e incorpore em Aguilar. O motivo: eles querem ter em mãos a maçã de Eden, que dizem ter o Poder para libertar os homens da violência. Achei tudo bem filmado, mas uma chatice sem fim. Cenas de ação sem emoção, tudo muito burocrático e parece que ja vimos esse filme cem vezes, tudo muito obvio. Pode ser que o jogo tenha la as suas regras, mas achei as cosias bem sem graça mesmo. O que vale mesmo, é assistir Michael Fassbender mandando ver no papel principal, comprovando a sua versatilidade artística. Marion, Jeremy Irons e Charlotte Rampling estão super no automático. A trama não me cativou, as cenas de ação achei medias. Aguardem uma continuação, pois o final...sempre acaba assim, né?

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