sábado, 9 de fevereiro de 2019

Escape room

"Escape room", de Adam Robitel (2019) Juro, não achei o filme ruim. Até os últimos 10 minutos, a gente assiste o filme como um pipocão decente, mas claro, deixando o cérebro em casa. Até que os roteiristas Bragi F. Schut e Maria Melnik decidiram ter um toque de Shayamalan e fuderam com o filme, logo quando ele já estava acabando. "Escape room" é uma mistura de "Corpo fechado", "Jogos mortais", "Jogos vorazes"e "O albergue". Sim, tem elementos de todos esses filmes aqui. Mas como "Escape room" tem como público alvo os adolescentes, esqueça que você vai ver "torture porn". Isso aqui está longe de acontecer. A gente não v6e as mortes, nem mesmo o resultado delas. Pode levar as crianças. Aé porquê, os 2 protagonistas, Zoey (Taylor Russell , a Judy do seriado "Perdidos no espaço" e Ben ( Logan Miller, de "Love, Simon") são bem carismáticos. O filme conta a história de 6 desconhecidos que se encontram em um "Escape room", espécie de reality show onde os participantes disputam o prêmio de 10 mil dólares. Só que as armadilhas das salas são reais, e eles podem morrer caso não encontrem respostas para os quebra-cabeças de cada sala. Mais tarde, irão descobrir o porquê deles estarem ali. O filme entretém e é até soft para o tipo de narrativa. A gente sempre espera sangue e vísceras, por causa de "Jogos mortais". O desfecho de verdade é uma loucura, uma insanidade sem qualquer tipo de explicação. Um gancho direto para uma franquia, que pelo sucesso de bilheteria, chegará logo.

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