"Shang Chi and the legend of the ten rings", de Destin Daniel Cretton (2021)
O cineasta Destin Daniel Cretton realizou em 2013 o drama independente "Short term 12", que fez muito sucesso em Sundance e lançou a atriz Brie "Capitã Marvel" Larson. Mas foi esse pequeno filme que botou Hollywood de olho no diretor, e agora, ele estréia em grande performance com "Shang Chi", uma super aventura da Marvel, onde Amor e Família são as palavras de ordem.
Foi por amor que o mercenário Xu Wenwu (Tony Leung) abdicou de seu poder para ficar com Li, a guardiã de uma vila escondida onde os moradores guardam um portal milenar. Ela também abdica de seus poderes, e juntos, eles têm dois filhos, Shaun (Simu Liu) e Xianlin). O destino faz com que Li morra, e traz a amargura de novo para WenWu, que terina seu filho para ser um assassino e ignora sua filha. Os anos se passam, e Shaun foge para os Estados Unidos, quebrando a promessa de vir buscar sua irmã. Em San Francisco, Shaun trabalha como manobrista, escondendo sua real identidade, e é amigo de Katy (Awkwafina). Mas o destino faz com que o pai de Shaun venha buscá-lo para acertar contas com o passado.
Diferente de outros filmes da Marvel, "Shang Chi" tem muita ação, mas também tem drama e romance 1a moda antiga. Muitas cenas de luta vão lembrar os fãs de Wuxhia, a arte marcial do Kung Fu, que nos trouxe os clássicos "O tigre e o dragão" e "O clã das adagas voadoras". O elenco é todo muito bom e carismático, e ter um filme da Marvel com elenco majoritariamente oriental, é algo de fato inovador e recompensador. Uma grande pedida, um filme emocionante e repleto de personagens apaixonantes.
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