"Dear Evan Hansen", de Stephen Chbosky (2021)
Adaptação cinematográfico do musical de grande sucesso da Broadway, que ganhou no 71º Tony Awards seis prêmios , incluindo Melhor Ator em Papel Principal em Musical para Ben Platt , Melhor Atriz em Musical por Rachel Bay Jones , Melhor Musical e Melhor Trilha Sonora.
Stephen Chbosky dirigiu os excelentes "As vantagens de ser invisível" e "Extraordinário", e junto de "Querido Evan Hansen", poderia se chamar de trilogia do marginal, do protagonista que se sente à margem da sociedade
Evan Hansen (Ben Platt) é um adolescente de 17 anos com transtorno de ansiedade e depressão. Ele mora com sua mãe,
Heidi (Juliane Moore), uma enfermeira que luta a duras penas para pagar a escola do filho. Ao visitar seu terapeuta, que lhe recomenda escrever uma carta endereçada a si mesmo, Evan acaba conhecendo Connor, irmão de Zoe, a garota por quem Evan é apaixonado. Connor pega carta de Evan e dias depois, fica sabendo que Connor se suicidou com sua carta na mão. Evan conhece os pais de Connor, os ricos Cynthia (Amy Adams) e Larry. Eles acreditam que Evan era o melhor amigo de Connor e o tratam como se fosse um novo filho.
Com canções escritas pelos compositores de "La La Land", Benj Pasek e Justin Paul, "Querido Evan Hansen" tem belas canções, mas de uma forma geral não empolga. É um filme de ritmo arrastado, e o que tem de melhor é o seu elenco de veteranos. Mas talvez o maior problema do filme seja o seu elenco jovem, todos com idade muito superior ao que seria os personagens. O mais críticos é Ben Platt, protagonista do musical na Broadway, mas o personagem tem 17 anos, e Ben, 27!!!! Não tem caracterização que d6e credibilidade ao personagem.
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