domingo, 17 de abril de 2022

The velocipastor


 "The velocipastor", de Brendan Steere (2021)

Para a turma do quanto pior melhor, "The velociraptor" é uma pérola, certamente arrancando boas gargalhadas pelas tosqueira master em 70 minutos que parecem ser mais longos do que são, mas ainda assim, apresentando algumas cenas antológicas do trash.

Um jovem padre, Doug Jones (Greg Cohan, provavelmente se divertindo muito) testemunha uma tragédia: seus queridos pais morrendo na explosão de um carro. Traumatizado, Doug decide viajar até a China em busca de paz espiritual. Mas seu caminho cruza com a de uma mulher perseguida por ninjas e que, antes de morrer, entrega a Doug uma relíquia ( um dente de dinossauro). Doug se corta e o dente acaba lhe trazendo poderes: toda vez que ele se irrita, ele se transforma em um furioso e carnívoro Velociraptor. Doug conta com a ajuda de uma prostituta, Carol, e de um padre ex-combatente do Vietnã, Stewart, contra um grupo de ninjas assassinos e feiticeiros malvados.
A cena onde os pais morrem e ao invés de vermos a explosão do carro, o filme insere uma cartela ( efeitos a ser aplicados em pós), uma zoação a imagens que ainda serão trabalhadas por falta de dinheiro, é uma bagunça só que já faz o espectador entender que filme irá assistir. A própria imagem do dinossauro, nitidamente uma pessoa vestindo um figurino tosco, é outra preciosidade. Filmes assim fazem a galera se divertir, mas assim que acaba, se esquecer em um minuto.

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