"Yakuza princess", de Vicente Amorim (2021)
Segunda adaptação do cineasta brasileiro Vicente Amorim de graphic Novel do artista Danilo Beyruth. Em 2018 ele adaptou "Motorrad", e agora, "Samurai shindô", aqui chamado de "Princesa Yakuza".
O filme traz a mitologia dos Yakuzas para a grande metrópole de São Paulo capital, onde existe a maior comunidade de japoneses fora do Japão. Ali se encontra Akemi (Masumi), uma jovem descendente de japoneses que vê surgir em seu caminho um estranho homem sem memória, Shiro (Jonathan Rhys Meyers), e passa a ser perseguida pelos yakuzas. Akemi se une a SHiro para tentar descobrir os segredos de seu passado, até que esbarra no assassino da Yakuza Takeshi (Tsuyoshi Ihara).
Depois de "Kill Bill", de Tarantino, e dos filmes de Taksehi Kitano, todos os filmes posteriores sobre a Yakuza foram obrigados a trazer elementos estilizados na fotografia, além de uma fotografia que favoreça os neons e a noite, e um ritmo bastante acelerado para se contar histórias sobre honra e traição. Para quem curte filmes de ação, "Princesa Yakuza" é uma boa pedida, com uma história repleta de reviravoltas. Muito bom ver atores brasileiros e asiáticos escalados em produção internacional.
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