"Borekas", de Saleh Saadi (2020)
Premiado curta Israelense, rodado em terras de ocupação na Palestina. Um pai, taxista, leva seu filho até o aeroporto para que ele pegue o vôo até Munique, onde está morando atualmente. Mas durante o caminho, o carro quebra. Teimoso, o pai insiste em consertar o carro, enquanto o filho insiste em chamar um outro táxi para não perder o vôo. Mas durante esse tempo, o pai decide saber mais sobre seu filho. Durante uma conversa no jantar com a família, o pai percebeu que era o único que não sabia que o filho era gay e que morava com um outro rapaz.
Com ótimas performances de Anan Abu-Jaber, como o filho, e Yussuf Abu-Warda como o pai, esse filme renderia uma excelente peça de teatro com dois atores. Um filme cativante e que me comoveu em seu desfecho bastante humano na relação entre pai e filho. Borekas é o nome que se dá à uma iguaria turca, um pastel frito com recheios diferentes, e que o personagem do filho compra num mercado para comer no caminho.
Nenhum comentário:
Postar um comentário