"Les bruits des moteurs", de Philippe Grégoire (2021)
Um filme excêntrico que lembra a filmografia de Mika Kaurismaki, repleto de humor patético e bastante visual, "O ruído dos motores" é a estréia na direção do roteirista e cineasta canadense Philippe Grégoire, rodando seu filme em Navierville, Quebec e na Islândia. O filme é semi-autobiográfico: Gregire foi fiscal da alfândega de fronteira para poder custear os seus filmes.
Alexandre (Robert Naylor) é um jovem que trabalha como fiscal na fronteira. Com a nova legislação, ele precisa ensinar a todos os companheiros a manusearem armas de fogo, por conta dos imigrantes ilegais. Após fazer sexo com uma colega ue acaba tendo crise de asma e seguir pro hospital, Alexandre é repreendido pela inspetora, que o assedia sexualmente. Se recuando a faezr sexo com ela, ele é repreendido e fica de licença. Alexandre retorna para o seu vilarejo e vai morar com sua mãe, dona de um autódromo. Alexandre conhece uma turista e corredora islandesa,
Aðalbjörg (Tanja Björk) e ela o obriga a mostrar a cidade. Enquanto isso, Alexandre é acusado pela polícia local de estar espalhando cartazes com imagens pornográficas com seu rosto estampado.
Com um humor bastante peculiar, "O ruído dos motores" tem momentos surreais e um elenco totalmente entregue às propostas da direção. Mas tem um desfecho estranho, e variações nna narrativa que o levam a um lugar estranho, parecendo estarmos assistindo a dois filmes diferentes. Fica a curiosidade.
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