"The gray man", de Anthony Russo e Joe Russo (2022)
Você sabe que tem algo estranho em um filme quando no prólogo o protagonista Six (Ryan Gosling) é apresentado, corta para 18 anos depois, e ele está exatamente com a mesma cara. Mais: o filme é divulgado como o de orçamento mais caro da Netflix, 200 milhões de dólares, e no final, o que fica, é apenas as imagens de explosões e tiroteios genéricos já vistos em muitos filmes. Sim, o filme traz todas aquelas referências de Jason Bourne, John Wick e aquela cacetada de assassinos que são contratados para matar o mocinho, e dou um doce para quem adivinhar como será o final.
No mega giga elenco que consumiu boa parte do orçamento, temos Gosling, Chris Evans, Ana de Armas, Billy Bob Thornton, Regé-Jean Page e entre outros, Wagner Moura em um personagem esquisitíssimo que mais parece um quasímodo, no papel de um falsificador de passaportes. Como sou fã do Gosling, assisti até o fim. Mas deu canseira. Melhor ficar com as lindas imagens de Praga, onde boa parte do filme foi rodado.
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