"The trial of the Chicago 7", de Aaron Sorkin (2020)
Depois de ganhar o Oscar de melhor roteiro por "A rede social", o roteirista Aaron Sorkin chegou a ser indicado maus duas vezes, por "Moneyball" e depois por "A grande jogada", de 2017, sua estréía na direção. Com "Os 7 de Chicago", Sorkin investe na sua 2a direção, dessa vez comandando um time invejável de atores: Sacha Baron Cohen, Eddie Redmayne, Joseph Gordon-Levitt, Mark Rylance, Michael Keaton, Frank Langella, entre outros. O filme, baseado em história real, é um drama político humanista:
Em agosto de 1968, em Illinois, Chicago, 8 homens foram presos durante a Convenção Nacional Democrata que definiu o vice-presidente Hubert H. Humphrey como candidato à presidência. As manifestações vieram de vários grupos, incluindo liderança dos Panteras negras. Todos os 8 foram acusados de conspirar contra o Governo, em suas reinvidicações contraculturais que focaram na Guerra do Vietnã, no assassinato de Martin Luther King. O filme acompanha os acusados, os advogados de defesa, s de acusação e os juízes, em um jogo de Poder e de sufocamento do direito civil.
Confesso que o filme me cansou bastante. Sim, o elenco todo está excelente, a montagem é muito boa, a parte técnica como fotografia, direção de arte, caracterização. Mas é um roteiro denso que exige muita atenção, muitas informações são citadas a cada minuto. Preciso rever o filme, escolhi certamente o pior dia para vê-lo. Filmes de tribunal tem esse efeito sobre mim. Ou são filmes memoráveis, como "Testemunha de acusação" , "Anatomia de um crime", ou são filmes muito cansativos. Passei.
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