"Audrey", de Helena Coan (2020)
Documentário biográfico de uma das atrizes mais icônicas do cinema, "Audrey" tem um olhar terno e apaixonante com depoimentos de filhos, amigos, atores, produtores e estilistas que reconhecem a importância de Audrey como artista, personalidade e cidadã humanitária pela causa das crianças no mundo, como Embaixadora do Unicef.
Audrey faleceu de câncer aos 63 anos de idade, em 1993. Nascida na Bélgica , de pais partidários do nazismo, Audrey sofreu a vida inteira com a separação dos pais quando criança. Em sua vida, ela sempre buscou um casamento feliz, mas isso não aconteceu nos eus dois primeiros casamentos, com o ator Mel Ferrer e com o psiquiatra italianoa Andrea Dotti. Em seus últimos anos de vida, ela conheceu o ator holandês Robert Wolders,viveram juntos até a sua morte.
Audrey sempre quiz ser bailarina, mas ao ser vista no palco pela escritora Colette, que a indicou para protagonizar a obra escrita por ela, "Gigi", na Broadway, tudo mudou. Já em seu primeiro filme, "A princesa e o plebeu", Audrey ganhou o Oscar de melhor atriz. Vários clássicos do cinema se sucederam: "Guerra e paz", "Bonequinha de luxo", "My fair lady", "Sabrina", "Cinderela em Paris", entre outros. Os figurinos usados por Audrey em seus filmes figuram entre os mais icônicos da história do cinema.
O filme não traz novidades para quem é fã de Audrey. Ms ouvi-la dando depoimentos, sua voz narrando fatos de sua vida, é sempre um presente para os amantes do cinema.
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