segunda-feira, 5 de junho de 2023

O último ônibus

"the last bus", de Gillies MacKinnon (2021) Eu amo filmes que não tem nenhum pudor de fazer o espectadpr se debulhar em lágrimas. Misturando elementos de "Up, altas aventuras" e "Forrest Gump- o contador de histórias" , "O último ônibus" vai literalmente no seu título, unindo memória afetiva e temas recorrentes a um bom drama, como amor, morte, luto, amizade e sempre, como já diziam os bons e velhos Monthy Python, ver o "lado bom da vida". Dois grandes motivos para se assistir ao filme: ser um drama ingl6es, com aquele fino humor em determinados momentos, e o melhor do elenco inglês; e a presença de Timothy Spall, que alguns críticios consideram caricato, mas eu gostei bastante, até porqu6e é um personagem em uma grande aventura repleta de emoção, e nada como uma pessoa cartunesca para dar conta de tantos sub-plots que vão surgindo. A fórmula é de qualquer roas movie, só que dessa vez, dentro uma frota de ônibus, que percorrem 1300 milômetros, cobrindo do mais alto ponto da Escócia até Land's end, no extremo sul da Inglaterra. Tudo isos para realizar um último desejo de sua falecida esposa, Mary (Phyllis Logan / Natalie Mitsom). Tom (Timothy Spall/ Ben Ewing) e Mary se casaram em 1951, mas devido a uma tragédia familiar, decidem morar no extremo norte. Agora, já na faixa dos 90 anos de idade, o casal decide compactuar no que é o último desejo de duas vidas. Sim, o roteiro exagera nos sub-plots, mas tudo bem, o filme foi feito para ser uma lição de moral e dizer que claro, existem pessoas boas e pessoas más no mundo. Mas as boas, essas valem muito a pena. E a forma como Tom vai transformando a si mesmo e as pessoas ao seu redor, é muito linda. Preparem-se para muitos lenços.

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