Nefarious

"Nefarious", de Chuck Konzelman e Cary Solomon (2023) Primeira vez que assisto a um filme de terror cristão. "Nefarious" é um drama de terror psicológico dirigido por uma dupla de cineastas cristãos, e que trazem como pano de fundo para a história um embate entre o bem e o mal, através de uma história ambientada em uma penitenciária prestes e executar um serial killer. O psicólogo Dr. James Martin (Jordan Belfi) chega para interrogar um serial killer e condenado à morte chamado Edward (Sean Patrick Flanery). James está substitundo o psicólogo anterior, que cometeu suicídio. Edward está programado para morrer eletrocutado por insistência dele naquele mesmo dia e o destino de Edward depende do diagnóstico de Martin; se Martin deduzir que Edward é são, ele será executado, mas se Martin o declarar insano com transtorno de personalidade múltipla como Stewart acreditava, Edward será poupado. Durante o interrogatório, somente os dois na sala, Edward anuncia estar possuído pelo demônio, Nefarious. Nefarious, assumindo, conversa com James, que é ateu, e diz a ele que James será responsável por 3 mortes. "Nefarious" poderia ter sido um ótimo filme de terror, afinal, tem base para isso, nesse clichê de embate bem X mal já visto várias vezes. Mas aqui, tudo fica extremamente monótono: 2/3 do filme é o embate entre os dois atores, em conversas intermináveis, com o demônio defendendo que existe o bem e o mal e o psicólogo aformando que não acredita em nada disso. Tivesse um roteiro mais dinâmico e personagens mais carismáticos, o filme poderia ter rendido bem mais.