"Ik ben geen robot", de Victoria Warmerdam (2023)
Finalista ao Oscar de curta ficção 2025 e vencedor de mais de 70 prêmios em importantes festivais, o curta co-produzido pela Bélgica e Holanda está mais para um episódio de "Black mirror". Bem produzido, com ótimos efeitos e excelente elenco, capitaneado por uma excelente Ellen Parren no papel de Lara. Ela é uma produtora musical e está trabalhando em um co-working. Quando ela precisa atualizar um software no seu computador, o programa pede para ela preencher testes de Captcha. Para sua surpresa, Lara erra todos. Ao ligar para o atendimento da empresa do programa, o atendente deixa Lara em dúvida se ela é um robô. Aturdida, eladecide ligar para seu marido, Daniel(Henry van Loon), mas ele não consegue escutá-la. Ao chegar em casa, Daniel a recebe junto de Pam (Thekla Reuten), uma CEO de uma empresa de robótica.
O filme é muito em em todos os quesitos técnicos: direção, fotografia, trilha (com a música do Radiohead, "Creed"). O que me tirou um pouco da força é a sua trama muito semlehnate a tantos filmes recentes sobre o Ai e desenvolvimento de robôs humanos. Mas vale assistir pelo trabalho da atriz, que de fato, é muito bom.
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