quarta-feira, 26 de fevereiro de 2025
A festa silenciosa
"La fiesta silenciosa", de Diego Frito e Federico Finkielstain (2019)
Eu adoro filme de revenge feminina, tipo 'Vingança", de Coralie Fergeat, ou o clássico "I spit in your grave". O argentino "A festa silenciosa" faz parte desse universo do sub-gênero do terror, ond eo público torce para que os algozes sofram a pior das turturas. O filme não é gore que nem aos filme scitados, mas ainda assim traz violência e bons atores, em uma trama onde todos os personagens masculinos são tóxicos e violentos, e cabe à única personagem feminina do filme, Laura (Jazmin Stuart), defender a sua humanidade e honra.
O casal Laura (Jazmín Stuart) e Daniel (Esteban Bigliardi) seguem até a casa de campo do pai de Laura, Leon )Gerardo Romano) para a cerimônia de casamento deles. Daniel pratica gaslighting, desqualificando Laura tanto na condução do veículo quanto em outros itens, deixando-a irritada. Para piorar, o pai de Laura desde criança lhe ensina a portar arma e a agir como se fosse um homem, enfrentando o mundo violento. Horas antes da festa, ela decide sair sozinha para caminhar e se deara com uma rave inusitada em uma casa vizinha: todos usam fones de ouvido. Ela é seduzida por um dos frequentadores, Gabo (Lautaro Bettoni). Laura acaba sendo estuprada pela gangue de Gabo e retorna para casa. Daniel se irirta com ela ao ver um video no celular de Laura aparentemente cedendo ao sexo.
O filme é bem construído e deixa para o último ato toda a selvageria esperada pelo público. É um filme de sobrevivência, e obviamente a protagonista feminina vai vir com toda a fúria do mundo para defender a sua honra de um mundo onde os homens são insensíveis.
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