terça-feira, 18 de fevereiro de 2025
Love me
"Love me", de Andrew Zuchero e Sam Zuchero (2024)
Quando "Tudo em todo lugar ao mesmo tempo", de Daniel Scheinert e Daniel Kwan foi lançado em 2022, eu saí do cinema com a impressão de ter tido uma experiência esquizofrênica e que não tinha sido agradável. Agora com "Love me", do casal Andrew Zuchero e Sam Zuchero, em seu longa de estréia, eu fiquei com essa mesma sensação ao triplo. Gostei? Não gostei? Pesou mais para o "não gostei". Certamente é um filme que merece uma revisão, algum dia. A primeira pergunta que faço, é para quem se detsina o filme? não há uma narrtiva linear, é uma narrtiva experimental, uma metáfora sobr eo uso da inteligência artificial sendo recriada por 2 elementos sem ida própria, uma bóia e um satélite, que se comunicam muitos anos depois da extinção da humanidade. Esses elementos, munidos de inteligência artificial, conseguem acessar um canal de youtube e focar em um casal de youtubers, Deja (Kristen Stewart) e seu namorado Liam (Steven Yeun), que mostram para seus seguidores a convivência de casal 24 horas online. A bóia e o satélite recriam o mesmo casal em AI e dão um outro rumo ao romance e relacionamento.
No início pensei muito em "Wall.e", quando estava somente a bóia no mar, solitária. Mas daí começou uma verdadeira loucura narrativa e confesso que esse casal de diretores e roteiristas são bastante criativos ao criar uma história tão bizarra e estranhíssima. Mas fiquei entediado quase que o tempo todo, e a história não me pegou. Toda a parte de rede social é muito bem explorada e os efeitos de edição são muito originais.
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