segunda-feira, 24 de fevereiro de 2025

Dalam botol

"Dalam botol", de Khir Rahman (2011) Celebrado historicamente como o 1o filme Malásio a lidar com o tema da homossexualide e da pessoa trans no país reconhecidamente conservador e homofóbico, "Dalam Botol" me lembrou de 'Hedwig" pela história principal: Rubidin (Arja Lee) é apaixonado pelo seu amante Ghaus (Wan Raja). Eles vivem uma relação às escondidas. Quando Ghaus pede para que Rudibin faça uma cirurgia de mudança de sexo, ele aceita prontamente, fazendo um empréstimo de um valor alto para custear a cirurgia e os hormônios. Mas Ghaus se arrepende, pois gostava do amante como uma figura masculina, e acaba abandonado ele, não sem antes tirar todo o dinheiro de sua conta e vender o carro de rubidin para pagar suas dívidas pessoais. Mesmo ciente do abandono e de que Ghaus era um vigarista, Rudibin continua indo atrás dele, suplicando para que vole para ele. Sem ter como pagar o empréstimo, Rubidin vai buscar ajuda com seus pais, que o rejeitam. Abandonado por todo, Rubidin vai voltando à sua figura masculina, pela falta de uso de hormônios, e acaba chamando atenção de uma jovem, Dina. Eles se apaixonam e marcam o casamento. Mas Rubidin entra em grande conflito: ele ainda é apaixonado por Ghaus, e ele não tem coragem de dizer para Dina que é castrado. Um filme marcado pelo excesso de melodrama e de sofrimento do personagem principal, que sai se arrastando e se humilhando pelo amante vigarista, dando um foco na discussão de relacionamentos tóxicos, "Dalam botoi" traz boas performances. euma fotografia que intensifica o drama.

Nenhum comentário:

Postar um comentário