domingo, 12 de fevereiro de 2012

A dama de ferro


" The iron lady", de Phillyda Lloyd (2012)

Cinebiografia livre da primeira ministra inglesa Margareth Tatcher, que governou a Inglaterra de 1978 a 1990, torando-se a estadista eleita pelo voto popular com mais tempo em um Governo.
O filme começa em 2008. Tatchr, com sinais de velhice e demência, se tornou uma dona de casa, morando sozinha. Ela tem visoes sobre o seu marido, Denis, e junto com essa imagem do falecido, ela revê momentos de sua vida no presente e no passado. Eventualmente Tatcher é convidada para eventos políticos , de caridade ou academicos. Sua filha Carol a visita, e percebemos a dificuldade da relação de Tetcher com seus 2 filhos (Mark foi morar na Africa do Sul).
O filme retorna então ao tempo, mostrando Tatcher ainda adolescente trabaçhando com o seu pai na mercearia da família, e a devoção dela aos estudos e na política, ao contrário de outras jovens da época que s elimitavama anamorar e a participar de bailes.
Obcecada pela política e pelo poder, vemos a ascenção de Tatcher, até se tornar a favorita do partido para as eleições de 1979, lutando contra a sociedade predominantemente machista. Ela se tornou então a primeira mulher a governar uma potência no primeiro mundo. De carater conservador, Tatcher ganhou popularidade, mas a sua decisão em relação a medidas contra grvistas e a entrada da Inglaterra nas Malvinas a fizeram perder votos e causar insatisfação na população.
Dirigido por Phypilla Lloyd, mesma diretora de " Mamma Mia", com Meryl Streep, o filme " A dama de ferro" tem alguns poucos bons momentos realmente interessantes. De resto, é um filme burocrático e porque nao, conservador. O tema do protagonista doente ou agonizando, revivendo o seu passado, entre realismo e fantasia, já é batido,e aqui não é diferente. O que salva o filme da chatice absoluta é a presença poderosa de Meryl Streep, realmente impressionante, e Olivia Colman, que faz a filha de Tatcher, Carol. Olivia esteve recentemente no filme " Tiranossauro", em uma atuação impressionante. A maquiagem está no limite, ainda em alguns momentos podemos perceber a presença do indefectível látex, usado pelos maquiadoes para envelhecimento, mas nada que se compare ao desastre absoluto que foi " J Edgar", de Clint Eastwood.

Nota: 7

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