quarta-feira, 1 de janeiro de 2020
Frozen 2
“Frozen 2”, de Chris Buck e Jennifer Lee (2019)
Seis anos e um Musical de grande sucesso na Broadway depois, a continuação da animação de maior bilheteria da história retorna, e contrariando os críticos e público, eu gostei mais desse do que do anterior. Achei mais vibrante, com mais emoção, aventura, história e personagens melhor desenvolvidos. As músicas são grudentas e funcionam bastante para a dramaturgia, mas claro, nenhuma tem o potencial de “Let it go”, talvez “Into the unkown”, cantada por Indina Menzel, intérprete de Elsa.
A história me lembrou a mensagem e visual do clássico ‘A história sem fim”. Elsa e sua irmã Ana precisam seguir até uma Floresta amaldiçoada para poder libertar a cidade de Arendelle da feitiçaria imposta pelos erros dos antepassados delas. Juntos de Kristoff, o boneco de neve Olaf e da rena Sven, eles se envolvem em muitas aventuras e novamente Ana procura manter Elsa ao seu lado para não perde-la novamente.
Os números musicais de “Into the unkown” e de “Show yourself”cantados por indira são espetaculares, um nível de CGI impressionante. Já o número de Kristoff, a romântica “Lost in the woods” é divertida e fofa, remetendo às canções bregas dos anos 80. Os novos personagens que surgem são ótimos, e Olaf como sempre rende as melhores piadas. A cena dele narrado o filme anterior em menos de 1 minuto é antológica.
O filme reserva uma mensagem ambientalista muito bacana, que com certeza vai provocar uma faísca na garotada que vai assistir. Um filme conectado aos novos tempos de feminismo, Greta Thumberg e terrorismo ecológico, como incêndios criminosos e degelo.
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