sexta-feira, 28 de março de 2025

The house was not hungry then

"The house was not hungry then", de Harry Aspinwall (2025) Filmes de terror sempre procuram se renovar para suspreender o seu público. "The house was not hungry then" parte da mesma premissa dos recentes "Here", de Robert Zemeckis, e "Presence", de Steven Soderbergh: o ponto de vista de uma casa. Em "The house was not hungry then", o roteirista e diretor Harry Aspinwall tenta criar atmosfera de terror e suspense tendo uma casa carnívora como protagonista. Um corretor de imóveis, (Clive Russell) atrai compradores para a casa, e acabam sendo devorados. O corertor mostra-se convivente com a casa e lhe traz vítimas para saciar sua fome. Uma jovem, (Bobby Rainsbury) invade a casa em busca de seu pai, que desapareceu ao ir até a casa. Produção inglesa, o filme é ruim e chato demais. Absolutamente quase nada acontece, e não existe terror. Nunca vemos a casa devorando as pessoas. As falas são incompresíveis, e o roteiro nunca explica o que acontece com a casa ou seus personagens. Letreiros surgem tão rápido que não dá nem para ler e nem entender o contetxo. O filme quer ser indie e autoral, mas é pretensioso e nunca chega a uma proposta sequer. Preferiaque fosse um filme trash, tipo "A poltrona asssassina", que pelo menos era divertido.

Nenhum comentário:

Postar um comentário