sábado, 22 de março de 2025

Popeye the slayer man

"Popeye the slayer man", de Robert Michael Ryan (2025) O cinema de terror contemporâneo encontrou uma nova mina de ouro. Já não bastassem tantos sub-gêneros recentes, como os filmes trash de tubarões, atividades paranormais, serial killers e etc, agora Hollywood indie busca sua mina de ouro em personagens clássicos do imaginário infantil que entraram em domínio público, transformando-os em assassinos cruéis. Mickey, Banana split, Ursinho Pooh e agora, Popeye, o marinheiro. O filme fala da lenda urbana de Popeye, um fantasma que habita uma fábrica de espinafres em Anchor bay, desativada há mais de 20 anos, após um acidente ambiental, onde latas de eninafre ficaram contaminados. Um grupo de estudantes universitários, entre eles, Dexter (Sean Michael Conway) e Olivia (Elena Juliano), arrombam a fábrica para fazerem um documentário sobre a fábrica. Paralelo a isso, um empresário inescrupuloso decide vender a fábrica, para ser demolida e construir um prédio. O namorado ciumento de uma das universitárias e sua gangue também decide entrar na fábrica. Todos serão vítimas da fúria assassina de Popeye (Jason Robert Stephens), que se alimentoi do enpinafre contaminado, conferindo poderes de um super home. Claro que o roteiro do filme é pretexto para as mortes violentas, e que ninguém espere uma história original. O que é divertido, são as mortes todas produzidas com efeitos práticos, e nada de CGI. São mortes que lembram a tosquice dos anos 80, com cabeças fakes explodindo e olhos saindo, além de escalpo e outras mortes bizarras. O filme não é tão ruim como eu imaginava, dá para assistir de boa. Atores fracos, decisões idiotas, carro que não pega e todo tipo de irritação que o público curte em um slasher. E a maquiagem de Popeye é engraçada.

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