domingo, 23 de março de 2025

Dalia e o livro vermelho

"Dalia y el libro rojo", de David Bisbano (2024) Co-produzido por diversos países: Argentina, Espanha, Brasil, Peru, Colômbia e Equador, "Dalia e o livro vermelho" me fez lembrar da recente animação brasileira "Teca e Tuti: uma noite na biblioteca", de Eduardo Perdido e Diego M. Doimo. Ambos os filmes falam sobre a imprtância da literatura para as crianças, e também, sobre como a criatividade é a solução para resolver muitas questões. Dalia é uma menina que ama seus pais. 7 anos depois, já adolescente, ela mora com sua mãe. Seu pai faleceu recentemente e, apaixonado pela escrita, deixou um livro inacabado. Dalia encontra o livro. Mas alguns personagens do livro, que está fechado com cadeado, criam vida e vêemn atrás do livro, que somente pode ser aberto por Dalia. Eles sequestram Dalia, e ela tem um tempo limitado para finalizar o livro, correndo o risco de nunca mais voltar. Para isso, ela conta com a ajuda de uma cabra, personagem criado pelo pai de Dalia. Com boas mensagens fáceis de serem captadas pela garotada, o filme traz lindas mensagens edificantes, sobre o amor à literatura e sobre passeios na biblioteca. O ritmo do filme, no entanto, é bem arrastado e lento, com uma duração que parece maior do que é, com quase 110 minutos de duração.

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