quarta-feira, 26 de março de 2025
Alapaap
"Alapaap", de Freidric Macapagal Cortez (2022)
Criado, co-roteirizado e co-produzido pelo premiado e polêmico cineasta filipino Brilhante Mendoza, "Alapaap" é um filme controverso dirigido pelo estreante Freidric Macapagal Cortez. Um grupo de jovens cineastas, capitaneado por Erik (Josef Elizalde), ex-aluno de medicina que largou tudo para estudar cinema, decide acompanhar o jovem cineasta até uma região remota no meio da floresta de Mindoro. Erik escreveu uma tese e deseja filmá-la: a tribo Banyan, escondida na floresta e que, reza a lenda, tomam um chá alucinógeno que os deixa em transa hiponótico. Todos os jovens da equipe de filmagem têm questões com seus pais, e se apropriam do cinema para darem asas à sua liberdade artística e pessoal. Todos participam de orgias e consumo de drogas. Ao encontrarem a tribo, eles decidem tomar o chá.
O filme tem uma narrativa bem estranha, mesclando drama, documentário, com muitas cenas de sexo explícito. Todos os jovens atores se entregam à cenas viscerais. O ritmo arrastado e a longa duração do filme, de quase 130 minutos, tornam a experiência de assistir ao filme muito cansativa.
O filme me lembrou alguns filmes famosos, que certamente foram inspirações: 'Climax", de Gaspar Noé, "Canibal holocausto", de Rugerro Deodato e "Viagens alucinantes, de Ken Russel.
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