quarta-feira, 26 de abril de 2023

Os três mosqueteiros; D'artagnan

"Les trois mousquetaires: D'Artagnan", de Martin Bourboulon (2023) Super produção francesa dividida em 2 partes e que levou 150 dias de filmagem entre 2021 e 2022. O filme possui certamente o maior elenco top da França, e o alto requinte técnico na direção de arte, figurinos, maquiagem, locações, trilha sonora e fotografia valem todo o investimento. O filme, que segundo dizem é bastante fiel à obra de Alexandre Dumas, publicada em 1844 e adaptada inúmeras vezes para o cinema e tv, é dividido em 2 partes. A primeira intitulada D'artagnan, e a 2a, Milady. A história acontece no ano de 1627. O jovem D’Artagnan (François Civil) vai para Paris em busca de seu sonho de tornar-se mosqueteiro, a principal guarda de proteção ao rei da França, e acaba se envolvendo em uma conspiração envolvendo as igrejas católica e protestante e nobres interessados numa guerra para depor o monarca, liderado pelo alto Cardeal. Ele logo conhece os três mosquiteiros, que afrontados pelo jovem arrogante, o confrontam cada um para um duelo: Athos (Vincent Cassel), Porthos (Pio Marmaï) e Aramis (Romain Duris). Mas logo os quatro se envolvem com a Rainha da França, Anne (Vicky Krieps), casada com o Rei Louis XIII (Louis Garrel), mas tendo um inglês como amante, acorbertada pela fiel empregada Constance (Lyna Hkoudry). O filme começa um pouco arrastado, mas logo pega bastante ritmo em uma trama com muita adrenalina, ação, humor, intrigas e romance. O elenco é sensacional e estão todos muito bem em seus esterótipos de mocinhos e vilões. Algumas cenas, como a do colar no dia do casamento, me deixaram bastante aflito.

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