Meu país imaginário

"Mi pais imaginario", de Patricio Guzmán (2022) Concorrendo no Festival de Cannes 2022, "Meu país imaginário" é dirigido pelo documentarista chileno Patricio Guzmán, realizador dos premiados " Nostalgia da luz" e 'Batalha do Chile". Guzmán faz um paralelo entre o Chile de 1973, quando lançou "A batalha do CHile", e a dos dias de hoje, mais precisamente, de 2019 a 2020, época em que realizou o filme. O filme apresenta as manifestaçõe spopulares no País que começaram no dia 18 de outubro de 2019, na Praça Bequedano, e se lastaram por anos, até culminar na vit;oria do presidente Gabriel Boric, o mais jovem presidente, eleito aos 35 anos, com 51 por cento dos votos válidos, contra o candidato da extrema direita. As manifestações pediam uma reforma política profunda para superar a institucionalidade outorgada por Pinochet em 1980. Na época, chilenos protestaram por mais igualdade e melhores condições de vida, movimento liderados por jovens, mulheres e segundo Guzmán, por chilenos que queriam mudanças no país. O cineasta Chris Marker, na época quando assistiu 'A batalha do Chile", em 73, ficou impressionado com o filme e deu um conselho para Guzmán: "Se quiser filmar um incêndio, você deverá estar pronto para filmar quando o primeiro foco de fogo der início". Diferente de quando filmou o primeiro filme, Gumán chegou na manifestação já iniciada, e tomou como ponto de partida as pedras espalhdas na praça, que viraram símbolo do desagrado. Curisamente, somente mulheres dão depoimentos no filme, deixando claro as insatisfações políticas, sociais, econômicas. Boric, em seu discurso de posse, agradece às mulheres, pois deram início a movimentos como a da desefa de seu corpo, do femninismo, do direito ao voto da mulher e outras conquistas que certamente inlfuenciaram nas manifestações. O filme contém imagens belíssimas, comd estaque para o drone apresnetando 1 milhão e 2000 mil pessoas na praça Bedoquene, a maior concentração de pessoas na história do país. L