terça-feira, 17 de julho de 2018

Siberia

"Siberia", de Matthew Ross (2018) Chocado como que, depois do mega sucesso da franquia "John Wick", Keanu Reeves conseguiu fazer um filme tão mequetrefe como esse "Siberia". "John Wick"foi o filme que colocou Keanu Reeves de volta ao topo dos blockbusters de sucesso de público e crítica, após um longo período de filmes fracassados. Mas parece que o cineasta Matthew Ross resolveu aproveitar o sucesso do personagem e realizou um sub-sub John Wick, sem 5% da astúcia dele. Lucas Hill ( Reeves) é um negociador de vendas de diamantes azuis, que deixa sua esposa ( Molly Ringwald, musa dos filmes de John Hugues, relegada a 5 segundos de tela, e ainda assim, dentro de uma tela de Skype!!!!!! Inacreditável!!!!) para viajara San Petersburg, na Rússia, para negociar os diamantes para u poderoso local, que logo ele descobre ser um mafioso. Lucas acaba indo para a SIberia para descobrir o paradeiro do seu contato russo, e lá, ele conhece Katya (Ana Ularu), uma atendente de um bar, por quem ele se apaixona. Principal problema do filme: totalmente indefinido entre querer ser um filme de ação, que ele não é ( somente nos 6 minutos finais a gente v6e um tiroteiro meia bomba) e um filme de romance. Nada funciona. O filme é arrastado, a trama é sem sal e o desfecho, inacreditável!!!! Acaba do nada. Descobri que o filme nem foi filmado na Siberia, e sim, no Canadá. Propaganda enganosa. Keanu Reeves é um ator carismático, mas que precisa ser dirigido. Ele é bastante limitado, e aqui, ele não está nada bem.

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