de Julia Leigh (2011)
Lucy (Emily Browning) é uma jovem universitária que luta para mater os seus estudos e pagar a bolsa academica. Ela trabalha fazendo vários bicos, até que um dia, ela lê um anùncio num jornal e decide ver qual é o trabalho. Descobre que o trabalho é sobre servir pessoas idodas em uma espécie de restaurante chique, privê. Mas essa é somente a fachada: na verdade o local é um prostíbulo onde os clientes irão realizar suas fantasias sexuais, porém sem penetração. Lucy deverá ser sedada e não saberá o que se passa durante o atendimento. Mas um dia, ela resolve gravar e ver o que acontece.
Filme que começa de forma interessante, mas que depois fica repetitivio e arrastado. A fotografia é bonita, e a direção de arte também.
Emily Browning, de " Sucker punch", ousa em seu personagem, se desprovendo de qualquer tipo de tabus. É uma entrega da atriz ao seu papel. A linguagem usada pela diretora é curiosa : cada cena se compõe de um únicio plano, como tableaus. Porém, o filme não tem ritmo, é longo, e acaba cansando. E o roteiro é insatisfatório. Joga um clima meio Bunuel e Paoslini, mas fica somente na promessa.
Nota: 5
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