" Peace, love and misunderstanding", de Bruce Beresford (2011)
Diane (Catherine Keener) é advogada bem-sucedida e workaholick. ESsa determinação ao trabalho faz com que o seu casamento desande. Seu marido (Kylie Maclachlan) pede divórcio. Abalada, Diane segue com seus 2 filhos, Zoe (Elisabeth Olsen) e Jake, de Nova York até Woodstoc. Lá vive sua mãe, Grace. Ela é uma hipponga, que prega todas a sua filosofia de paz e amor, e planta maconha escondida em casa. Totalmente liberal, Grace é motivo de vergonha para Diane. Jake quer ser cineasta, e grava tudo a sua frente. Zoe se envolve com Cole (Chace Crawford), um jovem açougueiro com forte personalidade. Diane acaba se apaixonando por Jude, um homem local que no passado se envolveu com Grace.
Filme recheado de todos os clichês de relações familiares e de diferenças culturais e de gerações. Fiquei extremamente incomodado com a obviedade das situações. Tudo é previsível. os personagens são todos irritantemente chatos , e mesmo Jane Fonda com seu talento e carisma salva a simpatia de sua Grace. A fotografia é estourada demais, a trilha sonora está ok, de acordo com a onda hippie-Woodstock. Aliás, o ponto de vista sobre o modo de vida dos hippies não poderia ter sido mais estereotipado: tudo, do figurino, maquiagem até a cenografia, parecem ter saido de algum acervo produzido por Hollywood e sua forma de encarar a geração Paz e amor. Uma releitura óbvia do que seria o estilo.
Uma pena que um elenco tão grandioso e capaz participe de um filme tão chato.
Nota: 5
Nenhum comentário:
Postar um comentário