terça-feira, 28 de janeiro de 2025
Nenhuma noite é longa o bastante
"No night is too long", de Tom Shankland (2002)
Produção Canadá/Estados Unidos, "Nenhuma noite é longa o bastante" é uma trama de suspense, romance e drama à moda antiga. Me lembrei muito de "O talentoso Ripley" e de 'Saltburn": uma trama sobre identidade, sobre ambientes luxuosos e requintados, sobre paixão avassaladora, traição, morte e vingança. Resumindo, um grande melodrama com uma trilha sonora que remete a uma sonoridade de clássicos dos anos 40 e 50.
Tim Cornish (Lee Willians) é um estudante de faculdade. Ele é um rapaz extremamente bonito, e todas as atenções são voltadas para ele. Quando o seu olhar cruza com o do professor Ivo Steadman (Marc Warren), é paixão à primeira vista para os dois. Tim vai morar com ivo e passa a aproveitar do conforto da vida com ivo. Quando Ivo pede que Tim viaje com ele a trabalho, Tim recusa. Enciumado, Ivo viaja sozinho. Tim conhece Emily (Emily Holmes) e ambos acabam se tornando amantes. Quando ivo retorna, reclama com Tim que ele não lhe respondeu nenhuma carta. Após uma reocnciliação, ambos viajam em um cruzeiro pro Alaska. Durante uma briga, Tom provoca um acidente e mata Ivo. Ele esconde esse fato de todo mundo, e passa a usar o cartão de crédito de Ivo.
Um filme que traz um glamour e um requinte bem típicos dos dramas de Hollywood dos anos 50, "Nenhuma noite é longa o bastante" traz o ator Lee Willias que é como o personagem: é tão bonito que é dificil de desviar o olhar nas cenas em que está. A trama tem plot twists e traz uma reviravoltas bem próprias de "O talentoso Ripley".
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