“Paranormal activity: next to Kin, de Willian Eubank (2021)
Mais um capítulo da milionária franquia iniciada em 2007, dirigida por Willian Eubank, de “Ameaça profunda”, e fotografado pelo uruguaio Pedro Luque.
Diferente dos outros filmes, esse não tem numa relação entre personagens dos filmes anteriores, sendo o inicio de um novo reboot. Inclusive o filme abole as gravações feitas pela madrugada, mas mantendo a característica do found footage.
Uma jovem, Margot, decide fazer um documentário junto de dois amigos, Dale e Chris, sobre sua mãe, desaparecida. Sarah, a mãe de Margot pertencia a uma comunidade Amish, moradores em uma isolada área rural e gelada. Ao chegaram lá, são recebidos pelos Baileys, família supostamente onde Sarah morou. Margot foi abandonada ainda bebê pela mãe, que fugiu do local. Mas coisas estranhas passam a acontecer na fazenda, e Margot precisa descobrir o paradeiro de Sarah.
O filme difere de todos os outros e nem parece ser ‘Atividade paranormal”, estando mais para “A bruxa de Blair”. Mesmo não trazendo novidades ao gênero, vale como passatempo, com algumas boas cenas de suspense, mas seguindo na preguiça com os sons estridentes para provocar Jump scares.
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